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106 ## $ar
200 1# $aTheatro da mayor façanha, e gloria portugueza$eao muito alto, e poderoso principe Dom Theodosio o primeiro do nome$fpor Diogo Ferreira Figueiroa...
210 #9 $aEm Lisboa$cna officina de Domingos Lopez Rosa, e á sua custa,$d1642
215 ## $a[4], 62 p.$d4º (20 cm)
305 ## $aNo pé de imprensa: "Com todas as licenças necessarias"
307 ## $aNa p. de tít., grav. xilogr. com o escudo das armas reais de Portugal
307 ## $aNo final de cada capítulo, vinheta xilogr.
307 ## $aAssin.: A1//4, A-G//8, H//6
316 ## $aAparado$5PTBN: RES. 1156//2 P.
321 1# $aBarbosa Machado 1, 653
321 1# $aInocêncio 2, 158; 9, 125; 18,191
321 1# $aPinto Matos 261 e 381
321 1# $aFonseca, M. Restauração 35
321 1# $aExposição bibliográfica da Restauração 524
321 1# $aSabugosa 191
321 1# $aMonteverde 2345
321 1# $aAvila Perez 6429
321 1# $aBN Rio. Anais 8, 727
321 1# $aArouca F 119
321 1# $aIberian Books B69439 [42995]
518 1# $aTeatro da maior façanha e glória portuguesa
620 ## $dLisboa
700 #1 $aFigueiroa,$bDiogo Ferreira,$f1604-1674$3160209
702 #1 $aRosa,$bDomingos Lopes,$ffl. 163--165-$4610$363802
702 #1 $aTeodósio,$cPríncipe de Portugal,$f1634-1653$4280$31251505
801 #0 $aPT$bBN$gRPC
966 ## $lBN$mRESIMP$nAparado atingindo mancha tip.; mau estado. - Enc. mau estado$sRES. 1156//2 P.
966 ## $lBN$mRESIMP$nFalta 1º cad., constituído por 4 f. inum.$sRES. 1235//1 P.
966 ## $lUCBG$mUCBG$nAparado. - Manchas de humidade. - Pert.: Visconde da Trindade. - Enc. em pele grav. a ferros secos com o super-libros do Visconde da Trindade grav. a ferros dourados em ambas as pastas$sV.T.-16-9-9
997 ## $aBIBEOD
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102 ## $aPT
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106 ## $ar
200 1# $a?A ?história de Olga$fStephanie Williams$gtrad. Isabel Alves
205 ## $a1ª ed
210 #9 $aLisboa$cASA,$d2007
215 ## $a478, [2] p.$cil.$d24 cm
225 2# $aDocumentos
304 ## $aTít. orig.: OLga's story
675 ## $a929Yunter, Olga$vBN$zpor$31597054
675 ## $a821.111-94"20"$vBN$zpor$31049829
700 #1 $aWilliams,$bStephanie$31553575
702 #1 $aAlves,$bIsabel,$f1965-$4730$32349812
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200 1# $aLire BASIC$emanuel de l'utilisateur
210 ## $aParis$cCedic Nathan,$d1980
215 ## $a185 p.
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200 1# $aConvenio colectivo de la compañia española de petroleos
210 ## $aMadrid$cVice Secretaria Nacional de Ordenacion Social,$d1964
215 ## $a1 v.
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200 1# $aWorld communications$e<a >200 country survey of press, radio, television and film$fedited by Unesco
210 ## $aParis$cUnesco Press,$d1975
215 ## $aXVII, 533 p.
675 ## $a659.3$vmed$zfre$3292241
702 ## $aUNESCO$4340$31420608
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200 1# $aMauvais lecteurs pourquoi ?$fJacques Fijalkow
205 ## $a3ª ed
210 ## $aParis$cPUF$d1996
215 ## $a276 p.$d25 cm
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102 ## $aGB
200 1# $aChildren as catalysts of environmental change$efinal report$fcompil. David Uzzell
210 ## $a[S.l.]$cEuropean Commission$d1994
215 ## $a231 p.$d30 cm
330 ## $aSob a coordenação da Universidade de Surrey do Reino Unido e juntando parceiros de Portugal, França e Dinamarca, foi desenvolvido um estudo sobre as "Crianças como Catalizadoras de Mudança" na área do ambiente. De acordo com as decisões da World Commission on Environment and Development quanto ao desenvolvimento de uma sociedade ecologicamente equilibrada, visou-se destacar o papel das crianças como principais e mais atentos receptores das mensagens ecológicas. Logo, o que se pretende é apresentar a educação ambiental e o despertar de uma consciência ecológica nas crianças, uma vez garantido o facto de serem elas um veículo fundamental para a disseminação daquelas mensagens. Sendo reconhecido o investimento a fazer na educação das crianças, os objectivos principais da investigação foram, segundo uma ideia de aquisição de conhecimentos que permitem uma competência de acção: examinar os fundamentos psicológicos e sociológicos da atitude ambiental pela averiguação dos conhecimentos, preocupações e acções tanto das crianças como dos seus pais; verificar os processos de transmissão de conhecimentos entre gerações através da transferência das experiências pessoais; conhecer como se processa a aprendizagem em sociedade; desenvolver o conceito de "learning by teaching" em que as crianças aprendem ensinando outras (particularmente os adultos); rever as estratégias iniciadas pelas escolas no sentido da participação organizada das crianças em actividades e intervenções ambientais; identificar o modo de facilitar a aquisição de uma consciência ecológica e, por fim, proceder à elaboração de recomendações ajustadas, dirigidas às entidades governamentais europeias, nacionais e locais, bem como instituições e agentes reguladores, para que ajudem à remoção de todos os constrangimentos, barreiras e preconceitos que impedem o desenvolvimento da dita sociedade ecologicamente equilibrada.
675 ## $a371.3$vBN$zpor
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